quinta-feira, 16 de julho de 2015
terça-feira, 14 de julho de 2015
VEJA A GRANDEZA DO VALOR HUMANO
ILUSÕES DO AMANHÃ
"Por que eu vivo procurando
"Por que eu vivo procurando
Um motivo de viver, Se a vida às vezes parece de mim esquecer?
Procuro em todas, mas todas não são você
Eu quero apenas viver
Se não for para mim que seja pra você.
Mas às vezes você parece me ignorar
Sem nem ao menos me olhar
Me machucando pra valer.
Atrás dos meus sonhos eu vou correr
Eu vou me achar, pra mais tarde em você me perder.
Se a vida dá presente pra cada um
O meu, cadê?
Será que esse mundo tem jeito?
Esse mundo cheio de preconceito.
Quando estou só, preso na minha solidão
Juntando pedaços de mim que caíam ao chão
Juro que às vezes nem ao menos sei, quem sou.
Talvez eu seja um tolo,
Que acredita num sonho
Na procura de te esquecer
Eu fiz brotar a flor
Para carregar junto ao peito
E crer que esse mundo ainda tem jeito
E como príncipe sonhador
Sou um tolo que acredita ainda no amor." PRÍNCIPE POETA (Alexandre Lemos - APAE) Este poema foi escrito por um aluno da APAE, chamado, pela sociedade, de excepcional.
Excepcional é a sua sensibilidade!
Ele tem 28 anos, com idade mental de 15 e peço que divulguem para prestigiá-lo. Se uma pessoa assim acredita tanto, por que as que se dizem normais não acreditam?
ORAÇÃO DA CRIANÇA DIFERENTE
Bem aventurados os que compreendem o meu estranho passo a caminhar e
minhas mãos descoordenadas no aprender;
Bem aventurados os que sabem que meus ouvidos têm que se esforçar para
compreenderem o que ouvem;
Bem aventurados os que olham e não vêem a comida que eu deixo cair fora do prato;
Bem aventurados os que compreendem que, ainda que meus olhos brilhem,
meu pensamento é lento e ás vezes confuso;
Bem aventurados os que nunca se lembram que hoje fiz a mesma pergunta três vezes;
Bem aventurados os que me escutam, pois eu também tenho algo a dizer;
Bem aventurados os que sabem o que sente o meu coração, embora eu
nem sempre o possa expressar como gostaria;
Bem aventurados aqueles que, com muita paciência, tentam resolver minhas aflições
e limitações, para que eu me sinta melhor no mundo;
Bem aventurados os que me aceitam e me amam como sou, tão somente como sou,
e não como muitos gostariam que eu fosse.
minhas mãos descoordenadas no aprender;
Bem aventurados os que sabem que meus ouvidos têm que se esforçar para
compreenderem o que ouvem;
Bem aventurados os que olham e não vêem a comida que eu deixo cair fora do prato;
Bem aventurados os que compreendem que, ainda que meus olhos brilhem,
meu pensamento é lento e ás vezes confuso;
Bem aventurados os que nunca se lembram que hoje fiz a mesma pergunta três vezes;
Bem aventurados os que me escutam, pois eu também tenho algo a dizer;
Bem aventurados os que sabem o que sente o meu coração, embora eu
nem sempre o possa expressar como gostaria;
Bem aventurados aqueles que, com muita paciência, tentam resolver minhas aflições
e limitações, para que eu me sinta melhor no mundo;
Bem aventurados os que me aceitam e me amam como sou, tão somente como sou,
e não como muitos gostariam que eu fosse.
A maior deficiência é a falta de amor
A verdadeira deficiência é aquela que prende o ser humano por dentro e não por fora, pois até os incapacitados de andar podem ser livres para voar.
Qualquer tipo de maldade é resultado de alguma deficiência."
Da Felicidade
Qualquer tipo de maldade é resultado de alguma deficiência."
Da Felicidade
quinta-feira, 21 de maio de 2015
Meu amigo diferente é especial
A
educação inclusiva é um grande desafio a ser trabalhado no Brasil por conta das
dificuldades que muitos profissionais tem em trabalhar com crianças especiais,
muitos deles não encara como um desafio a ser estudado e sim com um grande
problema ou até mesmo uma dificuldade. Os professores julgam-se incapazes de
dar conta dessa demanda, despreparados e impotentes frente a essa realidade que
é agravada pela falta de material adequado, de apoio administrativo e recursos
financeiros devemos
pensar e se fosse nosso filho como nós reagiríamos se ele fosse rejeitado na
escola publica.
Para falar sobre inclusão escolar é preciso repensar o sentido que se está atribuindo à educação, além de atualizar nossas concepções e re- significar o processo de construção de todo o indivíduo, compreendendo a complexidade e amplitude que envolve essa temática.
Para falar sobre inclusão escolar é preciso repensar o sentido que se está atribuindo à educação, além de atualizar nossas concepções e re- significar o processo de construção de todo o indivíduo, compreendendo a complexidade e amplitude que envolve essa temática.
Primeiro desenho feito por Miguel
Oliveira Rosa idade de 8 anos que estuda
na EE professor Caetano. Ele fez um
desenho sobre seu amigo Daniel que tem uma deficiência nas pernas e precisa
de ajuda para brincar no parquinho
Perguntas e resposta de
Miguel oliveira Rosa sobre seu amigo
Daniel que é especial
1. Por que seu amigo Daniel é diferente?
R: Por que ele tem uma deficiência nas pernas
R: sim ele é muito legal
3. Porque você ajudou ele no
parquinho.
R: Por que ele precisa de ajuda
4. Qual outra brincadeira vocês gostam de brincar junto
R: Eu gosto de jogar xadrez e ele também
O Segundo desenho feito por Igor Alves Da Silva idade de 9 anos que estuda na E.E Julio Cesar de Elias. Ele fez um desenho de seu amigo Andre que tem uma deficiência de audição, mas ele brinca com todas as crianças só precisa de ter paciência.
Perguntas e respostas de Igor Alves Da
Silva Sobre seu amigo André que é
especial
- Por que seu
amigo Andre é diferente?
- Você gosta
de brincar com seu amigo diferente.
R: Sim, só que as vezes preciso gritar para ele me ouvir
3.
Qual outra brincadeira vocês gostam de brincar junto.
R: De pega
pega, boliche e bolinha de gude
4. Como você conheceu seu amigo Andre?
R: Ele mora perto da minha casa ai sempre brincamos
na calçada de casa.
OOO O terceiro
desenho feito por Pedro Babosa idade de
9 anos que estuda na E.E Professor
Marciano.Ele fez um desenho de seu amigo Carlos
que é cadeirante e não pode
brincar com as outras crianças por que tem dificuldade de locomoção.
Perguntas e resposta de Pedro Barbosa sobre seu amigo Carlos
que é especial.
1. Como você conheceu seu amigo Carlos.
2. Vocês brincam juntos.
R: Sim, brincamos de jogos
3. Você gosta de seu amigo especial.
R: sim
4. Porque seu amigo Carlos é diferente.
R: Porque ele é cadeirante e não pode andar
Entrevista com a professora que trabalha com criança de inclusão.
Nome:
Alessandra
de Souza
Profissão: Magistério e pedagogia e esta cursando
Pós em educação especial e inclusiva.
Instituição:
Emeb Professor Paulo Freire
1. Qual foi a sua maior
dificuldade em trabalhar com criança de inclusão.
Em meu primeiro
trabalho tive que buscar mais
conhecimento para saber lidar com aquela situação, porque percebi que as
crianças estavam arisca com o novo amigo especial,então fui em busca de
trabalhar as diferenças mostrando que todos somos diferente.
2. A inclusão é um direito
garantido pela lei. Sendo assim, quais
são os princípios que uma escola deve ter para ser considerada inclusiva?
O que acontece se um diretor negar a matrícula para uma criança com
deficiência?
Os critérios de inclusão são determinados por
leis específicas que, como bem sabemos, dependem do investimento humano para se
materializarem em realidades consolidadas. Assim, diretores por vezes se negam
a receber matrículas de alunos com deficiência, enquanto outros estabelecem
condições para receberem esses alunos, como mais recursos para obras e reparos
na escola.
3. Como fazer com que pais de crianças com necessidades
educativas especiais aceitem que a
criança tem dificuldades e necessita de ajuda?
O diálogo compreensivo é um procedimento metodológico
que podemos lançar mão para que pais aceitem as dificuldades e necessidades de
seus filhos com necessidades educacionais especiais. A compreensão pressupõe
uma apreensão recíproca da realidade em que estamos envolvidos. Uma apreensão
feita com o outro, aquele que é diferente de mim, que pensa diferente. Para
essa compreensão, podemos nos valer de estratégias de ação ou recursos contidos
no meio em que vivemos. Promover encontros com pais de crianças em situações
semelhantes, que já superaram a fase da negação ou do luto é uma das
estratégias, pois, ao mesmo tempo em que possibilitam aos pais identificarem
pontos comuns em sua identidade, revelam também os estágios diferenciados em
que se encontram
Sim. O PPP deve contemplar o atendimento à diversidade e o aparato que a
equipe terá para atender e ensinar a todos. Já o currículo deve prever a
flexibilização das atividades (com mais recursos visuais, sonoros e táteis)
para contemplar as diversas necessidades.
sábado, 16 de maio de 2015
Os desafios da Educação inclusiva
Para fazer a inclusão de verdade e garantir a aprendizagem de todos os alunos na escola regular é preciso fortalecer a formação dos professores e criar uma boa rede de apoio entre alunos, docentes, gestores escolares, famílias e profissionais de saúde que atendem as crianças com Necessidades Educacionais Especiais
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